Durante as últimas décadas, fomos expostos a inúmeros
estudos que atestaram a prática de exercícios durante e após o tratamento
antineoplásico quanto a sua segurança, capacidade do paciente em realizá-los e
redução dos principais efeitos colaterais do câncer (CA) e de sua terapia. Como
resultado, sabemos hoje que a melhora da qualidade de vida do paciente
associa-se diretamente a melhora de suas aptidões físicas.
Além destas evidências, mais recentemente, dados
de estudos epidemiológicos sinalizaram que a realização de exercícios durante o
tratamento também diminui os índices de recidivas e aumenta a sobrevida do
paciente. Segundo
pesquisadores da Universidade de Copenhagen, este efeito anticâncer do
exercício no CA de mama se dá pela regulação de fatores sistêmicos crônicos
(adaptação ao treinamento de longo prazo) e agudos (após uma sessão de
exercício).
Saiba quais são estes fatores em nosso texto Efeitos anticâncer do exercício no CA de mama - Parte I na coluna Paciente em Forma do Portal Oncoguia.
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Boa leitura
Rodrigo Ferraz
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