Mulheres com câncer (CA) de mama que
se exercitam durante e após o tratamento, além da melhora de suas qualidades de
vida, justificada pela redução dos sintomas e dos efeitos colaterais do câncer
e de seu tratamento, apresentam taxas de recidivas menores e consequente
aumento de sobrevida. Recentes evidências
científicas sugerem que este efeito anticâncer do exercício físico se dá por dois
fatores sistêmicos: crônicos (adaptação ao longo prazo), e agudos (de ação
imediata).
Durante
a realização do exercício, ocorrem importantes alterações de curta duração em
vários componentes circulantes em nosso organismo, que em grandeza ultrapassam
de longe as adaptações observadas com o treinamento em longo prazo - leia a
primeira parte deste texto para saber mais sobre os efeitos crônicos. Essas
alterações agudas afetam a biologia e a viabilidade de células tumorais no CA
de mama.
Saiba quais são os fatores agudos em nosso texto Efeitos anticâncer do exercício no CA de mama - Parte II na coluna Paciente em Forma do Portal Oncoguia.
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Boa leitura e até a próxima...
Rodrigo Ferraz
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