“Uma
das maiores dúvidas enfrentadas na prescrição de exercícios físicos para
pacientes oncológicos é a sua intensidade. Ela representa
o quanto de esforço é necessário para executar uma determinada tarefa, quanto
mais esforço se faz para realizar o exercício, maior é a sua intensidade.
Sabemos que o tratamento anticâncer (radio+quimioterapia) provoca alterações
fisiológicas (diminuição da capacidade cardíaca, pulmonar e do sistema
vascular, redução da concentração de hemoglobina e diminuição da capacidade
oxidativa do músculo) que podem limitar consideravelmente a capacidade física
do paciente. Na tentativa de retardar estes efeitos e melhorar a qualidade de
vida, a Ciência é categórica em afirmar que, durante e após o tratamento, o
paciente deve realizar exercícios. A questão é: qual é a intensidade adequada para
promover benefícios sem esforçar demais o paciente?”...
Leia
o texto completo em nossa coluna Paciente
em Forma no portal Instituto Oncoguia. Entre em oncoguia.org.br/colunistas
e clique em Rodrigo Ferraz para ler o texto “Qual deve ser a intensidade dos
exercícios aeróbios no paciente com câncer?”
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Até a
próxima...
Rodrigo
Ferraz
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